Olhando uma bela flor Numa tarde te conheci
Lembrei o teu doce olhar Só depois me apaixonei
Guardando-o com amor Foi então que percebi
Senti o que à muito tento apagar Que de ti nada terei
Contando as horas que batem Sozinha e a amargurar
Sonho voltar-te a encontrar Sofrendo com a solidão
Mostrando a tudo e a todos Com grande desejo de amar
Que o amor anda no ar Espero conquistar teu coração
Com um adeus apressado Depois de te conhecer
Todo este amor nasceu Perdi a lógica e a razão
Ficando contando e esperando Só mais tarde pude entender
O momento em que serias meu Que me roubaste o coração
quarta-feira, 21 de março de 2012
segunda-feira, 19 de março de 2012
O Valor da Amizade
Na vida tudo é passageiro Ser amigo de verdade
E estamos sempre a mudar Requer muita compreensão
Só a amizade verdadeira Assim como a amizade
Consegue tudo suportar É vivida com união
Na vida temos desejos Contigo aprendi a crescer
Impossiveis de alcançar Contigo acreditei em sonhar
Sentimos sensações Foi assim que percebi
Dificeis de explicar Que estamos sempre a mudar
Atravessamos cruzamentos
Que ninguém pode imaginar
Muitas vezes sem ninguém
Que nos possa auxiliar
E estamos sempre a mudar Requer muita compreensão
Só a amizade verdadeira Assim como a amizade
Consegue tudo suportar É vivida com união
Na vida temos desejos Contigo aprendi a crescer
Impossiveis de alcançar Contigo acreditei em sonhar
Sentimos sensações Foi assim que percebi
Dificeis de explicar Que estamos sempre a mudar
Atravessamos cruzamentos
Que ninguém pode imaginar
Muitas vezes sem ninguém
Que nos possa auxiliar
Quadras com amizade
Fortes laços de amizade Contigo aprendi a crescer
Juntas pudémos criar Contigo acreditei em sonhar
Entre risos e melancolia Foi assim que percebi
Aprendemos a partilhar Que estamos sempre a mudar
Unidas vivemos situações
Que nos puderam ensinar
Assim como outras então
Que nos conseguiram separar
Juntas pudémos criar Contigo acreditei em sonhar
Entre risos e melancolia Foi assim que percebi
Aprendemos a partilhar Que estamos sempre a mudar
Unidas vivemos situações
Que nos puderam ensinar
Assim como outras então
Que nos conseguiram separar
sábado, 17 de março de 2012
Coração Sonhador
Contigo aprendi a amar Sem querer te conheci
Por ti voltei a sorrir Sem querer me apaixonei
Entendi que perdoar Tristemente percebi
É mais que repartir Que nunca te conquistarei
Não consigo explicar Sentimento tão belo
Nem tão pouco fugir Impossivel de explicar
Só te posso adorar Causa dores tão profundas
Sem conseguir resistir Que ninguém pode apagar
Por ti voltei a sorrir Sem querer me apaixonei
Entendi que perdoar Tristemente percebi
É mais que repartir Que nunca te conquistarei
Não consigo explicar Sentimento tão belo
Nem tão pouco fugir Impossivel de explicar
Só te posso adorar Causa dores tão profundas
Sem conseguir resistir Que ninguém pode apagar
terça-feira, 13 de março de 2012
O Parque Natural
Num dia primaveril, os amigos
Catarina, Tomás, Sara, Bruno, Patrícia, Tó, Cristiana e André reuniram-se
preparados e equipados para ir visitar o Parque Natural Pedreta Perêz.
Dirigiram-se
ao Parque e começaram a percorrê-lo, passando por montes, vales e outros
locais.
Ao
chegarem a uma planície, encontraram espalhado no chão, diverso lixo e outros
estragos.
Como
aventureiros, decidiram ir procurar o, ou os responsáveis por aquilo. Não
encontrando ninguém, os amigos decidiram ir falar com o Presidente da Pedreta,
o senhor Arnaldo e contar-lhe o sucedido.
Depois
de tudo contado, os amigos foram para as suas casas esperando pelo dia
seguinte.
No
dia seguinte, o Tomás perguntou:
-
Amigos, vocês viram as notícias na TRP?
-
Não! O que é que deu? – perguntaram os amigos.
-
Esteve a dar uma notícia, onde disseram que uns Ravenses estão a tentar comprar
o Parque – disse o Tomás.
Os
amigos, espantados com a noticia, decidiram tentar descobrir quem eram essas
pessoas e qual era a razão para quererem o Parque.
Começaram
a procurar quem eram essas pessoas e resolveram ir à aldeia vizinha, Raves. Ao
chegarem, os amigos viram que a aldeia tinha desenvolvido e crescido muito.
Espantados
com um crescimento tão grande e rápido, a Catarina disse:
-
Esta aldeia cresceu muito, deve-se passar aqui alguma coisa.
-
Cresceu muito depressa – disse a Patricia.
-
Vamos dar uma volta, ver o que é que encontramos – disse o Bruno.
Curiosos,
começaram a percorrer a aldeia e ao fim de alguns metros encontraram muitas pessoas
paradas, ao pé de uma loja de animais. Espantados com aquilo os amigos
afastaram-se, continuando o passeio.
Passadas
três horas, os amigos regressaram à loja e sem dificuldades aproximaram-se da
montra. Olharam e viram no interior, pássaros, gatos, hamsters, tartarugas,
cágados e um animal parecido com o gato e com o coelho.
Achando
aquilo muito estranho e com o desejo de aventura a crescer, os amigos
dirigiram-se à Biblioteca Pedretense e começaram a procurar em livros alguma
explicação para o que tinham visto. No fim de muito procurarem, encontraram uma
notícia que dizia:
“Mistura de Espécies”
Com
vontade de saber mais, os amigos leram:
“Grupo de cientistas, junta
diversas espécies animais, criando o gatelho. Procurados pela polícia,
agradecemos todas as informações”
Achando
aquilo muito esquisito, os amigos decidiram regressar à loja de animais, para
verem melhor o estranho animal. Em frente à montra, os amigos fotografaram o
animal com o telemóvel e correram para casa da bióloga Alzira.
Mostraram-lhe
as fotos e a bióloga perguntou:
-
Onde arranjaram estas fotografias?
-
Arranjámo-las ao fotografar um animal que está na loja de animais – disse a
Sara.
-
Vocês têm aqui a fotografia de um gatelho – disse a senhora Alzira.
Os
amigos espantados, exclamaram:
-
O quê!?
-
Um gatelho é uma mistura de gato com coelho. Esta é uma experiência ilegal,
pois junta dois tipos de animais diferentes, os gatos e os coelhos. Tenho que
telefonar aos meus colegas – disse a bióloga Alzira.
Os amigos esperaram que os senhores chegassem
e contaram-lhes a história.
Depois
de tudo explicado a Sara disse:
-
Temos que descobrir onde é que estão a fazer isto.
Começaram
todos a pensar e comentaram:
-
Podem estar no antigo canil – disse o Bruno.
-
Ou na Quinta do Balancho – disse a Patrícia.
Continuaram
a dizer nomes, até que a Cristiana disse:
-
Podem estar no Parque Pedreta Perêz.
Todos
pensaram e decidiram ir investigar o Parque. Ao chegarem, foram ver nos vales,
mas não encontraram nada. Foram às planícies, campos e planaltos, e nada.
Depois resolveram ir ver nas grutas.
Viram
sete, mas não encontraram nada.
Pensando
já não descobrir nada, os amigos sentaram-se e começaram a observar o parque.
Estavam a olhar, quando de repente a Catarina disse:
-Pessoal!
Está ali uma gruta tapada por ervas.
Os
amigos correram para a gruta e ao entrarem viram inúmeras jaulas, onde estavam
gatos e coelhos. Felizes pela descoberta, os amigos ouviram um barulho e
esconderam-se.
Escondidos
viram que tinham descoberto os bandidos e ficaram à espera, para poderem fugir.
Passado
algum tempo, os bandidos saíram e os amigos conseguiram escapar.
Apressados
foram contar tudo à polícia, que rapidamente se dirigiu para a gruta.
Escondida
lá dentro, a polícia apanhou os bandidos, obrigando-os a confessar tudo.
Depois
de tudo terminado, os amigos regressaram a casa com uma nova aventura para
contar.
quarta-feira, 7 de março de 2012
O Circo
A Pedreta estava muito animada, pois na
praça principal estava o Circo Cardinal e Ordinal Zézé Pistola.
Os habitantes da localidade faziam os
possíveis e impossíveis para assistirem aos diversos espectáculos, o que
originava muita confusão.Os amigos Tomás, Catarina, Bruno, Sara, Tó, Cristiana, André e Patrícia, também faziam tudo para tentar entrar. Ao fim de muita espera conseguiram entrar, ficando ainda mais ansiosos com o espectáculo.
Sentados na plateia viram leões, palhaços, mágicos, conturcionistas e outras coisas.
Quando o espectáculo acabou, os amigos saíram animados e comentavam:
- Foi um espectáculo- disse a Catarina.
- Adorei os conturcionistas e os malabaristas - disse o Tomás.
- Eu gostei mais de ver os mágicos e os malabaristas - disse o Tomás.
- Eu gostei de ver os leões e os trapezistas - diz a Cristiana.
- Gostei muito de ver os palhaços - disse o Bruno.
- Eu gostei do espectáculo todo- dizem os restantes.
Os amigos continuavam animados a comentar a beleza do espectáculo, quando ouviram:
- Assaltaram a bilheteira do circo - gritava o porteiro.
Todas as pessoas se afastaram, com medo de ficarem com as culpas. Os amigos, ficaram interessados e pensando numa nova aventura, decidiram procurar informações.
Ao verem que a polícia já estava no local, os amigos aproximaram-se e ouviram:
- Precisava de ir aos camarins, por isso chamei o meu colega Zeca Trapum para me substituir. Ele veio e ficou na bilheteira enquanto eu saí. Quando regressei encontrei o meu colega no chão e já não havia dinheiro nenhum na caixa registadora - explicava o senhor da bilheteira.
-Diga-me o seu nome - pediu o policia.
-O meu nome é Zezábéu - disse a senhora.
Os amigos decidiram então que não iriam ficar a ouvir a polícia, mas que iriam procurar pistas. Começaram a procurar atrás da tenda do circo e viram no chão, uma nota e três moedas. Com os telemóveis tiraram fotos às notas e às moedas e de seguida foram a uma loja imprimi-las.
Já com as fotografias, os amigos foram estudar o caso, nas suas casas.
No dia seguinte, reuniram-se e cada um contou o que tinha pensado durante a noite.
- Eu estive a pensar e acho que podíamos ir ver o livro de entradas e ver o que cada um fez durante a visita- disse a Cristiana.
- Eu pensei que podíamos ir perguntar ao guarda do circo, se não tinha visto ninguém com um comportamento estranho - disse a Patrícia.
- Podíamos ir novamente há bilheteira ver se lá encontrávamos alguma pista - disse a Catarina.
Resolveram ir falar com o guarda, que muito espantado com o interesse dos amigos disse:
- Andava cá um casal, com uma criança que entraram e saíram num curto espaço de tempo. Eu achei estranho que uma criança, estivesse tão pouco tempo no circo, mas como eles saíam antes de se dar com o roubo, eu não dei importância.
Os amigos depois de ouvirem aquilo, comentaram e decidiram procurar mais pistas. Dirigiram-se ao porteiro que lhes disse:
- Vi dois senhores, muito bem vestidos e preparados, que pareciam andar á procura de alguma coisa, aqui no circo. Quando demos o alarme do roubo, eles saíram muito irritados.
- Eles transportavam alguma coisa? - perguntou a Sara.
- Eles traziam duas mochilas - respondeu o porteiro.
- Como é que eles eram, lembra-se? - perguntou o Bruno.
- Eles eram ruivos, baixos, gordos e tinham vestido calças amarelas e camisolas pretas - respondeu o porteiro.
Os amigos recomeçaram a procurar pistas e desta vez encontraram no chão um laço e um botão amarelo.
Continuaram a procurar mas as buscas ficaram dificultadas quando chegou um grupo de pessoas, não lhes permitindo procurar mais.
No dia seguinte, os amigos aproximaram-se do circo e juntamente com outras pessoas vêm um homem vestido de amarelo e preto. Pensando tratar-se da mesma pessoa, os amigos aproximaram-se. O homem ao ver os amigos começa a falar com o dono do circo. Os amigos, continuaram a aproximar-se e a Catarina disse:
- Vamo-nos dividir. Sara e Tomás vão por aquele lado. Tó e Patrícia vão por trás das roulotes. André e Cristiana vão por este lado. Eu e o Bruno vamos pela frente.
Aproximaram-se pelos lados respectivos e ao ficarem perto dos senhores, eles tentaram fugir, sendo apanhados de seguida.
Os outros visitantes chamaram a polícia, que rapidamente levou os homens.
Depois de os amigos explicarem a situação, começaram todos a procurar o dinheiro roubado, achando-o escondido em sacos de papel.
Com a situação resolvida, os amigos orgulhosos terminaram mais uma aventura.
domingo, 4 de março de 2012
Preciso de ajuda
Isto é uma pequena brincadeira que gostava de partilhar.
Nas linhas que se seguem, vai uma pequena história da minha autoria que,
enquanto era escrita deixou as letras escapar, perdendo o final. Queria pedir
que, pondo a imaginação a funcionar, quem está a ler isto inventasse o final
que gostaria que a história tivesse.
Aqui vai a história:
Na aldeia Corrida, numa grande mansão, morava Constância de 9 anos e os
seus pais Bernardino e Bernardete. Constância era uma rapariga feliz com muitos
amigos e companheiros de brincadeira.
Numa tarde, enquanto regressava da escola, Constância viu uma rapariga
também da sua escola a ajudar a mãe que atarefada segurava um bebé ao colo. Não
prestando muita atenção, Constância continuou o seu caminho, rindo da situação
que observara.
Ao chegar a casa, Constância viu os seus pais a discutir. Indo para o seu
grande quarto, Constância cumpriu as tarefas escolares e de seguida foi brincar
com as suas inúmeras bonecas.
Quando anoiteceu, Constância foi para a cozinha onde se preparou para
jantar com os pais. Depois do jantar, Constância foi ver um pouco de televisão,
enquanto os seus pais arrumavam a cozinha.
Poucos minutos depois, Constância ouviu Bernardete dizer:
- Como pudeste fazer isto. Nunca imaginei que andasses no jogo.
Bernardino disse:
- Foi tudo um convite de amigos.
Saindo apressada da cozinha, Bernardete foi para o seu quarto trancando a
porta. Pensando tratar-se somente de uma discussão passageira, Constância
regressou para o seu quarto, adormecendo.
No dia seguinte, tudo correu como o habitual e Constância esqueceu o que
tinha escutado no dia anterior.
Ao regressar da escola, Constância fez o normal e, já na cama ouviu mais
uma discussão:
- Que estás a dizer!? Perdeste a casa no jogo?
Bernardino respondeu:
- Os meus colegas atraiçoaram-me e perdi tudo. Amanhã, temos que sair da
casa.
No dia seguinte, Constância foi acordada pelo ruído que Bernardete fazia ao
arrumar as roupas numa mala. Vendo aquilo, Constância perguntou:
- Que estás a fazer?
Bernardete, respondeu:
- Vamos passar uns dias a casa da avó Joaquina.
Algum tempo depois, Constância e Bernardete entraram no carro dirigindo-se
para a casa de Joaquina.
No dia seguinte, Constância acordou e ao lembrar onde estava, acompanhou a
mãe até á cozinha. Lá, ao olhar para tudo tão antigo e estragado, Constância
relembrou todos os luxos e facilidades da sua casa a que estava habituada.
Foi a partir daqui que as letras fugiram, deixando o
lugar à espera de substituição. Ajudem-me a encontrar o final ideal para esta
história.
Mais duas folhas chegam.
Assinar:
Postagens (Atom)