segunda-feira, 24 de junho de 2013


Sorrir - Foi feitiço- André Sardet (Minha versão)

Eu gostava de sair daqui

E morar onde houvesse sol

Onde a noite é brilhante

O dia constante

Ser feliz.

Eu gostava que fosse verão

Não ter chuva e ver flores a crescer

Ver o céu mesmo azul

Viver o segundo, a sorrir.

 

(Se o mundo pudesse sorrir

De alegria

Ou de felicidade

Viveríamos como ninguém

Neste mundo…) - Refrão

 

Eu queria poder ajudar

O planeta a sentir-se melhor

Viver sem segredo

Sorrir sem medo

E tentar… melhorar

 

Refrão

 

O valor do mundo

É sempre mais forte

Temos que o preservar

E mesmo no fundo

Do mundo e da vida

Da Terra redonda

Na festa feliz deste mundo

 

Mas…

Refrão Bis

segunda-feira, 17 de junho de 2013

Anda Comigo (minha versão)


Anda comigo comprar uns calções
Esfolar os joelhos
Partir o nariz

Anda comigo fugir dos ladrões
E dar à sola
Correr pra bem longe

Um dia eu toco sinfonia
Ou fujo da minha tia
Antes que leve aqui
Mãe tu sabes como me porto
Como eu sou assim assim
E se for aqui
À noite vamos para a rua
Mesmo que a rua seja longe daqui.

Anda comigo apanhar limões
Prá limonada
Ficar acabada…

Um dia vamos ver os pescadores
Entrar no mar
Atravessar as ondas…

Um dia eu ganho o totoloto
E deixo de andar roto
Mas se for assim
Todos sabem o que eu faço
O que eu faço por ti.

E se for assim
Um dia eu saio para a rua
E vou contar à lua
O que és para mim.

Um dia eu ganho o totoloto
E deixo de andar roto
Mas se for assim
Todos sabem o que eu faço
O que eu faço por ti.

E se for assim
Um dia eu saio para a rua
E vou contar à lua

O que és para mim.

sexta-feira, 7 de junho de 2013

Os Gatinhos da Ti Maricota

Os Gatinhos da Ti Maricota


             Com 10 anos, as amigas Teresa, Bárbara e Cátia adoravam brincar e passear pelas ruas da aldeia Tinóni.
Um dia, enquanto percorriam a rua Grilo Mudo viram um pneu velho e, ao lado estavam deitados três gatinhos. As amigas aproximaram-se mais e Cátia disse:
- Tão bonitos!
Teresa disse:
- São tão fofinhos que parecem de peluche.
Bárbara disse:
- Devem estar abandonados.
Cátia perguntou:
- O que acham que podemos fazer?
Teresa respondeu:
- Podíamos levá-los para a garagem do meu pai e assim, tomávamos conta deles.
Bárbara perguntou:
- Será que o teu pai não fica chateado?
Teresa respondeu:
- Ele não se importa mas, vou-lhe perguntar.
À noite, durante o jantar Teresa perguntou:
- Pai. Eu e as minhas amigas encontrámos uns gatinhos abandonados ao pé de um pneu velho e gostámos tanto deles que, queria perguntar se os podemos levar para a garagem.
O pai respondeu:
- Se tomarem conta deles, podem.
Feliz por o pai não se importar, Teresa esperou pelo dia seguinte para falar com as amigas.
Quando se encontraram, Teresa disse:
- Já perguntei ao meu pai e ele deixou.
Cátia olhou para as amigas e disse:
- Então, se é assim vamos buscá-los.
Depois de os irem buscar, as amigas foram para a garagem e lá, dobraram um cobertor velho e fizeram uma cama para os gatinhos. Cuidadosas, as amigas iam levar-lhes comida e água e felizes iam vendo os gatinhos crescer.
Uma tarde, enquanto lhes davam o comer Cátia disse:
- Temos que pôr nome aos gatinhos.
Teresa pegou no branco e disse:
- Este vai ser o Léo.
Bárbara pegou no castanho e disse:
- Este fica a ser o Sol.
Cátia pegou no cinzento e disse:
- E este vai ser o Mi.
Teresa disse:
- São uns nomes muito giros.
Cátia disse:
- Agora, temos que tomar conta deles para que cresçam bem.
Os dias foram passando e as amigas iam sempre alimentá-los e brincar com eles.
Numa tarde em que a mãe da Teresa, a senhora Gabriela conversava com a vizinha Maria Maricota em frente à garagem, os gatos começaram a miar.
Gabriela e Maria Maricota entraram na garagem e viram os gatos a brincar com um sapato velho e estragado e com uns atacadores.
Ao olhar melhor para os gatos, Maria Maricota disse:
- Estes gatos são iguais aos que a minha Fifi teve.
Sem saber ao certo o que responder, Gabriela disse:
- A minha filha disse-me que ela e as amigas os encontraram ao pé de um pneu velho.
Olhando outra vez para os gatos, Maria Maricota disse:
- O meu marido não queria lá os gatos e a Fifi deve ter percebido isso e então mudou-os de sítio. Foi uma sorte as meninas os terem encontrado porque senão, eles tinham morrido com fome e frio.
Sorrindo, Gabriela disse:
- Elas gostam muito dos gatinhos e já lhes deram nomes.
Pegando no gato castanho, Maria Maricota disse:
- São tão fofinhos que é impossível não gostar deles.
Pouco tempo depois, as amigas regressaram da escola e foram logo à garagem ver os gatos. Quando lá chegaram, viram Maria Maricota com o gato ao colo e Gabriela disse:
- Olá meninas!
As amigas responderam:
- Olá!
Gabriela olhou para as amigas e disse:
- À bocado, quando estava a falar com a vizinha, os gatos começaram a miar e por isso viemos ver o que se passava. Quando a Maria Maricota viu os gatos , conheceu-os logo e disse que eram os filhos da sua gata Fifi.
Pensando que Maria Marcolina queria levar os gatos para a sua casa, Bárbara perguntou com a cara triste:
- Vai levá-los?
Maria Maricota respondeu:
- Como foram vocês que trataram deles e como sei que os adoram, vou oferecer um a cada uma de vocês.

Felizes por não terem que dizer adeus aos gatos, as amigas agradeceram e a partir daí, ficaram ainda mais amigas.

quinta-feira, 6 de junho de 2013

A costureira


            Numa tarde de primavera, as amigas Inês e Miriam de oito anos passeavam pelo parque Preguiça, espantados com tanta beleza.

            No caminho de regresso, as amigas passaram pela praça Codorniz e ao olharem para uma casa antiga, viram alguns vestidos atrás de uma janela. Curiosas, foram até lá e espreitaram para dentro da casa.

            Lá, viram uma senhora sentada ao pé de uma máquina de costura e muitos tecidos espalhados pelo chão. Com uma grande vontade de visitar tudo aquilo, Inês disse:

            - Podíamos lá ir e pedir para ver os vestidos.

            Miriam olhou para a amiga e disse:

            - Será que a senhora não se importa? Os vestidos parecem de princesas.

            Sem esperar mais, Inês bateu à porta e alguns segundos depois a senhora abriu-a e disse:

            - Olá!

            Inês respondeu:

            - Olá!

            Envergonhada, Miriam disse:

            - Estávamos a passar aqui e vimos que, ao pé da janela estão uns vestidos muito bonitos.

            A senhora sorriu e disse:

            - Eu sou a costureira Cremilde e aqueles são os vestidos que faço. Entrem e venham vê-los!

            Felizes pelo convite, Inês e Miriam entraram e viram vestidos parecidos com os de princesa.

            No dia seguinte, as amigas foram novamente a casa de Cremilde que, andava muito inquieta a procurar uns botões cor-de-rosa. Querendo ajudar, Miriam disse:

            - Vamos procurar também.

            Depois de procurarem em vários sítios, Inês disse:

            - Miriam! Vamos ver debaixo destes tecidos.

            Começaram a levantá-los e ao verem um baú, Miriam disse:

            - Não estarão aqui dentro!? Se calhar estão cá guardados.

            Vendo que as amigas talvez tivessem razão, Cremilde disse:

            - Podem abri-lo.

            Miriam e Inês abriram-na e espantadas, viram lá dentro frascos cheios de uns pós de várias cores. Curiosas, perguntaram:

            - Que pós são estes!?

            Cremilde respondeu:

            - Estes pós são aquilo que faz os vestidos tão brilhantes e bonitos. São pós mágicos.

            Depois de algum tempo, Miriam disse:

            - Estão aqui uns botões cor-de-rosa.

            Vendo-os, Cremilde disse:

            - Eram mesmo estes que andava à procura. Pensei que eles tinham mesmo desaparecido e que não podia acabar o vestido da bebé.

            Outro dia, enquanto as amigas ajudavam Cremilde a medir um tecido, uma menina com um vestido muito sujo e roto passou na rua e ficou quase hipnotizada a olhar os vestidos. Inês viu-a e disse para Cremilde:

            -Aquela menina tem as roupas tão estragadas.

            Bondosa, Cremilde disse:

            - Chamem-na. Pode ser que lhe arranje um vestido melhor.

            Miriam e Inês chamaram-na e mesmo envergonhada, a menina entrou.

Cremilde aproximou-se e disse:

            - Olá!

            Com uma voz muito baixa, a menina disse:

            - Olá.

            Miriam perguntou-lhe:

            - Como te chamas?

            Ainda envergonhada, a menina respondeu:

            - Eu sou a Tânia.

            Inês perguntou:

            - Quantos anos tens?

            Tânia respondeu:

            - Tenho oito.

            Sorrindo, Miriam disse:

            - Eu sou a Miriam e também tenho oito anos.

            Inês disse:

            - E eu sou a Inês e também tenho oito anos.

            Cremilde tirou um vestido cor-de-rosa de um cabide e levou-o à máquina de costura. Lá, fez alguns ajustes e cozeu um lindo e brilhante laço.

            Enquanto isso, Miriam, Inês e Tânia viam as outras roupas.

            Quando Cremilde acabou de preparar o vestido, chamou Tânia e disse-lhe:

            - Tânia, veste este vestido e diz se gostas.

            Tânia experimentou o vestido e, ao ver-se ao espelho disse:

            - Que bonito!

            Miriam disse:

            - Pareces uma princesa.

            Inês aproximou-se e disse:

            - Uma princesa de encantar.

            Sorrindo, Tânia só conseguiu dizer:

            - Obrigado!

            Feliz por ver Tânia contente, Cremilde olhou para Miriam e para Inês e disse:

            - Venham comigo! Também tenho ali uns vestidos que vos vão transformar numas princesas.

            Contentes, as amigas seguiram-na e numa grande sala, viram muitas roupas bonitas. Depois de vestirem os vestidos, as amigas ficaram ainda mais felizes.

            A partir daí, Miriam e Inês ficaram amigas de Tânia e, sempre que podiam iam visitar Cremilde, ajudando-a a criar vestidos ainda mais fascinantes.

           

Campanha de Ajuda


                Perto do final da última aula, alguém bateu à porta da sala. Carla, a professora foi abri-la e recebeu uma informação para ler à turma.
         Na frente do quadro, leu:
“Relembrando que vivemos numa sociedade difícil, a Associação Partilhar pede a todos os professores, alunos e funcionários que participem e colaborem nesta recolha de produtos para bebés e crianças. Qualquer donativo será aceite e utilizado para melhorar e ajudar quem mais precisa. Preparado para receber os donativos, foi colocado um contentor perto do clube de rádio que espera pela bondade de todos.
                                                                      Ass: Presidente do Conselho Diretivo”

 

         Alguns minutos depois, Carla disse:
- Cada vez temos que nos ajudar mais uns aos outros e esta iniciativa merece todo o nosso respeito e colaboração. Falem com os vossos pais e perguntem se não podem ajudar.
Depois da aula terminar, Cláudia e Inês de 11 anos esperaram pelos amigos Tiago e João e começaram o caminho para as suas casas. Quando estavam a passar perto de uma loja de produtos para bebé, Cláudia olhou e disse:
- Há ali tantas coisas bonitas.
João perguntou:
- O que acham de lá irmos perguntar se não querem dar alguma coisa?
Inês disse:
- É uma boa ideia.
Entrando na loja, os amigos aproximaram-se do vendedor e Cláudia disse:
- Estamos a fazer uma recolha de produtos para bebés e crianças. Como vimos que esta loja vende desses produtos, gostávamos de perguntar se não quer ajudar.
Depois de alguns segundos em silêncio, o vendedor pegou num saco de fraldas, em dois babetes e num casaco e entregou-os aos amigos, dizendo:
- Aqui têm o meu donativo.
Agradecendo, os amigos saíram da loja e continuaram a andar.
Alguns metros à frente, ao passarem perto do mini-mercado Trampolim, Tiago disse:
- Vamos lá dentro. Pode ser que consigamos que também colaborem.
Os amigos entraram e Tiago aproximou-se do vendedor, dizendo:
- Estamos a recolher donativos para ajudar bebés e crianças necessitadas e por isso, viemos aqui saber se também quer colaborar.
Sorrindo, o vendedor disse:
- Todas estas campanhas podem contar com o meu donativo. Vou já buscar as coisas.
Alguns minutos depois o vendedor regressou e, entregando as coisas aos amigos, disse:
- Trago-vos estas embalagens de leite em pó, uns biberões e umas caixas de toalhitas.
Felizes por já terem algumas coisas, os amigos foram levar as coisas ao contentor e felizes, viram que já lá estavam outras coisas.
Enquanto arrumavam as coisas no contentor, o diretor do clube de rádio apareceu e disse:
- É tão bonito ver jovens como vocês a participar nestas campanhas. Isso só prova que, mesmo com todas as dificuldades que estamos a viver, o espírito e a vontade de entreajuda não desapareceu. Nunca pensei que conseguíssemos tantas coisas.
Sorrindo, Cláudia disse:
- As pessoas foram muito generosas e ajudaram como puderam.
No dia seguinte ao chegarem à escola, a professora Carla disse:
- Às 10:30, temos que ir ao clube de rádio assistir à entrega dos donativos à associação Partilhar.
Quando o relógio marcou as 10:20, professora e alunos chegaram ao clube e pouco depois, começou a cerimónia.
Felizes por verem as caras de alegria dos membros da associação, os amigos olharam para o diretor do clube e viram que estava muito emocionado.
Com o final da cerimónia, Carla disse:
- Foi tudo muito bonito e todas as pessoas gostaram.
No dia seguinte quando chegaram à escola, vários professores disseram que tinha sido uma cerimónia muito bonita e que, era ótimo ver que com a união de todos é possível fazer e mudar muitas coisas.



FIM




Uma Receita Esquisita


Numa tarde de primavera enquanto brincavam na relva, os amigos Dânia, Marco, Luana e Joel de 8 anos divertiam-se muito.
Pouco tempo depois, apareceu o jornaleiro Rui e perguntou:
- Não querem ler nenhum jornal ou revista?
Dânia perguntou:
- O que tem por aí?
Sorrindo, Rui respondeu:
- Tenho aqui jornais, livros de contos, de romance e de outros tipos.
Aproximando-se mais, Marco viu um livro de receitas culinárias e disse:
- Vou levar este para oferecer à minha mãe.
Depois de pagar com algumas moedas, Marco pegou no livro e foi vê-lo com os amigos. Enquanto o folheavam, caiu um papel e Luana apanhou-o rapidamente. Ao observá-lo, leu:
Bolo Escarrapachado
Misture 4 ovos de pomba com o açúcar roxo e junte o óleo de couve. Deixe repousar durante 20 minutos e entretanto, derreta a manteiga azul na farinha liquida. Junte os dois preparados e acrescente a água vermelha. No final, leve o preparado ao frigorífico durante 5 minutos e pode servir o bolo.

Achando aquilo uma receita esquisita, os amigos ficaram curiosos e Luana disse:
- Era giro se conseguíssemos fazer este bolo.
Sorrindo, Joel disse:
- Podemos experimentar.
Olhando para Joel, Dânia perguntou:
- Já viste os ingredientes que são precisos? Onde achas que o vamos encontrar!?
Pensando um bocado, Joel respondeu:
- Podemos ir à loja do senhor Vítor e, como ele vende tantas coisas estranhas, pode ser que tenha o que precisamos.
Decididos, os amigos saíram para a rua e começaram a andar em direção à loja. Lá dentro, aproximaram-se do balcão e Marco disse:
- Boa tarde, senhor Vítor.
Vítor disse:
- Boa tarde, meninos.
Luana olhou para Vítor e disse:
- Viemos aqui para comprar os ingredientes para fazermos um bolo.
Sorrindo, Vítor perguntou:
- De que precisam?
Joel respondeu:
- Precisamos de 4 ovos de pomba, água vermelha, açúcar roxo, farinha liquida, óleo de couve e de manteiga azul.
Virando as costas, Vítor foi às prateleiras e depois de retirar algumas das coisas pedidas, colocou-as em cima da banca e disse:
- Aqui está a manteiga azul, a farinha liquida, o açúcar roxo e a embalagem com os ovos de pomba. Não tenho as outras coisas mas, se forem à loja do Ludovino pode ser que encontrem o que falta.
Saíndo da loja, Joel perguntou:
- Sabem onde é a loja do senhor Ludovino!?
Dânia respondeu:
- Eu nunca ouvi falar nessa loja.
Marco disse:
- Eu também não. Conheço a loja da dona Gertrudes, do senhor Dionísio e a da ti Florbela mas, nunca ouvi falar na do Ludovino. Se calhar, é nova.
Olhando para os amigos, Luana disse:
- Temos que ir ver onde é.
Começando a percorrer as ruas, os amigos viram as lojas que já conheciam, algumas novas e, ao fundo da rua encontraram a loja de Ludovino.
Ao entrarem, viram diversos frascos com uns líquidos esquisitos e aproximaram-se do balcão. Marco, olhou para o senhor Ludovino e disse:
- Queríamos perguntar-lhe se tem água vermelha e óleo de couve.
Ludovino respondeu:
- Vou procurar na secção de produtos exóticos.
Alguns minutos depois, Ludovino regressou com os produtos pedidos e disse:
- Aqui está o que pediram.
Depois de pagarem os produtos, os amigos foram para casa da Dânia preparados para fazer a receita.
Muito concentrados, misturaram os ovos com o açúcar e juntaram o óleo de couve. Deixaram o preparado repousar e começaram a derreter a manteiga na farinha. A seguir, juntaram os preparados e misturaram-lhe a água vermelha. Depois de espalharem a massa numa forma, pediram ajuda à mãe de Dânia e colocaram-na no forno.
Alguns minutos depois, enquanto ajudavam a arrumar a cozinha, ouviram um estrondo parecido com o de um choque de carros.
Assustados, saíram para a rua mas não viram nada que pudesse ter causado tanto barulho.
Ao regressarem a casa foram à cozinha e, ao abrirem o frigorífico viram um bolo muito bonito com a forma de um castelo.
Sem conseguirem perceber o que tinha acontecido, Dânia perguntou:
- O que terá acontecido para o bolo ficar assim!?
Joel respondeu:
- O que aconteceu não sei mas, parece que foi magia.
Sorrindo, Marco disse:
- Vamos prová-lo.
Ao cortarem a primeira fatia, encontraram uma pequena bola onde estava escrito:
“ Com a ajuda da magia que há em nós, podemos tornar um simples pedaço de massa, num belo e magnifico bolo.”
Felizes, os amigos abraçaram-se e prometeram que nunca iriam deixar de acreditar neles próprios e que, nada conseguiria apagar a magia que guardavam em si mesmos.


Fim